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Entrevista com Pastor e Missionário Antônio Cirilo do Santa Geração

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O ministério de louvor Santa Geração, liderado pelo Pastor e Missionário Antônio Cirilo, esteve em Juazeiro para I Congresso de Louvor e Adoração. Durante a viagem, o missionário deixou suas atividades de lado e por alguns minutos conversou com o Gospel Vale. Confira a entrevista:


- Quem veio primeiro o MISSIONÁRIO Antônio Cirtilo ou o Santa Geração? Como nasceu o ministério?
As coisas se misturam o Santa Geração é o missionário e o missionário é o SG. Então, não existe separação de uma coisa da outra. O nome Santa Geração surgiu do nome de uma música do nosso primeiro CD.
- Qual o projeto do SG para este ano?
Nós pregamos e vivemos sobre a presença de Deus então geralmente vão ouvir 20 mensagens diferentes, mas todas vão acabar com o mesmo tema que é a presença de Deus, pois o nosso foco é exatamente isso. Ver as pessoas sendo tocadas, curadas como aconteceu nos dias do congresso esse é sempre o nosso objetivo. E como projeto musical nós estamos preparando mais um cd que vai se chamar “Descanso” e que deve ser liberado lá para julho.
- O SG atua no Brasil e no exterior onde estão os locais mais difíceis para ministrar a Palavra de Deus?
O Leste Europeu e o Oriente Médio são sempre difíceis, pois o comunismo foi doutrina muito forte, assim como o ceticismo. A Europa não tem muito vínculo com a questão religiosa, foram tão decepcionados pela inatividade das religiões oficiais de um modo geral que essa nova geração nasceu sem experiência com Deus. Esse é o nosso desafio, nossa dificuldade.
- E sobre o ecumenismo que tem sido lema de muitas campanhas religiosas no Brasil e no mundo como forma de engajamento da população no combate ao aborto, por exemplo.
Eu creio que a interação das comunidades é interessante, sociologicamente falando, porque é desinteressante que a religião separe as pessoas. Mas eu não caminharia tanto para o ecumenismo, eu estou falando mesmo é de uma comunidade, como forma de comunidade. Mas, como forma de religião, não! Como forma de religião eu acredito que tenha que existir a peculiaridade de cada religião, e, é exatamente isso que torna a presença de Deus tão forte. Se você dilui demais vai perder a presença de Deus. Você tem que dar a sua contribuição. Vamos combater a violência, ótimo! Mas fazer disso um ecumenismo já é complicado porque nós moramos em um país que é nominalmente cristão, mas de diferentes práticas cristãs e a maioria das práticas não são bíblicas, idolatria, por exemplo, é uma prática anti bíblica. Eu amo os católicos, mas não amo a idolatria. Não que eu não acredite que Paulo era santo, Pedro também, mas eles não ressuscitaram dos mortos, eles não são intermediários entre mim e Deus. O único santo que ressuscitou dos mortos chama-se Jesus Cristo de Nazaré, então Ele é o único mediador entre o homem e Deus, essas coisas que precisam ser resguardadas. Agora quanto a juntar todo mundo, diversos credos para combater a dengue, ótimo! Contra o aborto, melhor ainda! Inclusive estou lançando uma campanha internacional contra o aborto e não está ligada a nenhuma religião, mas está ligada a uma visão de Deus.
- Quanto às músicas que são compostas por poetas evangélicos e estão sendo regravadas fora deste meio, por cantores seculares?
Acho bom, porque no fundo todo mundo está buscando a Deus e se nós pudemos dar uma contribuição para isso é ótimo! Antigamente não podia, pois existia um abismo de separação, hoje esse abismo está só diminuindo. Eu tenho muitos amigos que são católicos. Eu tenho um culto na minha casa, toda quinta-feira, freqüentado por católicos que estão ficando cheios do Espírito Santo. Eu mesmo era católico quando me converti (risos) Deus nem perguntou de qual religião eu era. A gente tem que ter cuidado para não abordar isto de um ponto de vista religioso. É preciso entender o seguinte: Deus não é católico, não é batista, não é presbiteriano, não é assembleano, não é pentecostal, nem tradicional. Ele é Deus. Ele enviou o filho dEle, Jesus, para salvar a humanidade e se algo que eu faço vai propiciar a salvação de alguém, então não importa se está sendo usado por um padre ou por um outro. Uma coisa é certa “conhecereis a verdade e a verdade vos libertará”, então quando uma pessoa tem contato com uma música dessa (evangélica) e fica cheia do Espírito, nasce de novo, larga a idolatria, larga o pecado, amém! Glória a Deus! Vai pro céu!
- Você acredita que a igreja no Brasil está se mexendo para fazer MISSÕES?
A igreja nunca parou de se mexer, mas hoje, a nossa missão tem sido no nosso país mesmo. Eu creio que o Brasil é a grande missão da igreja brasileira, porque nós estamos num momento de explosão, de salvação e tem que aproveitar isso agora. Não que se não deva ir para as outras nações, mas este é um tempo do Brasil e a gente precisa pegar pra valer mesmo. Porque nós somos muitas vezes românticos, quando a gente fala de missões o que parece é que missões a gente só faz fora (do país), mas a igreja local ela é uma missão local. Tanto é que se o missionário sai lá dos Estados Unidos e vem fazer missões, ele vem em cada igreja, prega e fala que fez missão porque aqui é uma missão, se aqui é uma missão para os que vêm de fora é uma missão para os que estão dentro também.
- Qual a perspectiva para um congresso como este na cidade de Juazeiro?
A expectativa é sempre a mesma, é a presença de Deus. A questão não é tão somente se o povo é de Juazeiro. Nós queremos proporcionar um ambiente confortável para que as pessoas possam se encher da presença de Deus, como aconteceu, com pessoas sendo curadas, restauradas.

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